Famílias Santos e Leite - Família Soares - De Castilla-La Mancha para o Brasil! Venha conosco conhecer esta história...

Ir para o conteúdo

Menu principal

Famílias Santos e Leite

Nossos Antepassados Imigrantes > Famílias Luso-Brasileiras

Imigrantes Portugueses

Famílias Santos e Leite

Em função de nossas pesquisas, consideraremos nesta página que nossos antepassados pertencentes as famílias Santos e Leite sejam luso-brasileiros, ou seja, provavelmente descendentes de imigrantes portugueses que imigraram para o Brasil possívelmente nos séculos XVII ou XVIII. Os sobrenomes Santos e Leite, assim como tantos outros, não surgiram no Brasil, por uma simples razão de que o Brasil foi colonizado e habitado primeiramente por estrangeiros. Dessa forma, os sobrenomes vêm de outros países e acabam ganhando popularidade uma vez que os imigrantes fizeram do Brasil sua nova morada.


Paulino Nunes dos Santos

Nosso bisavô paterno Paulino Nunes dos Santos nasceu em #### na cidade de ####, era filho do casal #### e #### e casou-se com Maria Gertrudes da Conceição (nossa bisavó paterna) em #### na cidade de ####. Maria Gertrudes nasceu em 1879 na cidade de São Carlos/SP (antiga São Carlos do Pinhal/SP), era filha do casal Antônio Delfino Leite e Gertrudes Cavalheiro da Silva e foi batizada no mesmo ano na Paróquia de São Carlos Borromeu (atual Catedral de São Carlos Borromeu), localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Simplício da Cunha e Maria Cândida Azevedo). Após o casamento, em meados de 1896, nossos bisavós foram residir e trabalhar em uma fazenda localizada na cidade de Ribeirão Bonito/SP, onde tiveram a filha Anna. Posteriormente a família transferiu residência para uma fazenda localizada na cidade de Dourado/SP, provavelmente próxima de uma localidade chamada Bebedouro, cidade na qual residiram por vários anos e tiveram os filhos Maria, Benedicto, Maximilia (nossa avó paterna), José, Sebastião e Anézio. As primeiras referências encontradas sobre a cidade de Dourado/SP datam de 1856 e estão registradas em um livro dos antigos Registros Paroquiais de Terras (Livro nº 20 - Freguesia de Brotas). Em 1876 o então Bairro São João Baptista de Dourado possuía uma capela onde eram oficializados batizados, casamentos e óbitos da região, região esta onde se praticava a agricultura de subsistência. Era uma região de terra roxa muito fértil (rica em rocha basáltica decomposta, chamada de terra roxa devido a sua coloração), o que possibilitou a introdução da cafeicultura e a formação de grandes fazendas cafeeiras. Com a abolição da escravatura no Brasil em 1888 e a chegada dos imigrantes para trabalharem nas lavouras cafeeiras, a região atingiu seu apogeu. Em 1897 o antigo bairro foi elevado a categoria de município, passando a chamar-se somente Dourado. A cidade acelerou seu crescimento em torno de uma estação ferroviária de mesmo nome inaugurada no final de 1900, originalmente construída pela E. F. do Dourado e posteriormente adquirida pela Cia. Paulista de Estradas de Ferro. Segundo informações, nosso bisavô Paulino faleceu em #### na cidade de Dourado/SP, onde estaria sepultado e nossa bisavó Maria Gertrudes faleceu em 1956 na cidade de Jundiaí/SP, onde está sepultada.

Nossa avó Maximilia Nunes dos Santos nasceu em 1907 na cidade de Dourado/SP, foi batizada no mesmo ano na Paróquia São João Batista, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Eloy Caldas e Gertrudes Ferraz Caldas) e casou-se com Jesús Sanchez Gomez (nosso avô paterno) em #### na cidade de Dourado/SP, cidade na qual residiram por vários anos. O casal teve os filhos Jesus, João, Matias, Alcides, Iracema, Nadir, Abigail e Ezio. Em meados de 1949 nossos avós transferiram residência para o Estado do Paraná, onde residiram em uma fazenda na localidade Água das Abóboras, localizada na cidade de Ibiporã/PR, região na qual nasceu a filha Maria Paula. Posteriormente a família transferiu residência para a fazenda Nossa Senhora Aparecida, localizada entre as cidades de Londrina/PR e Ibiporâ/PR. Nossos avós residiram também na fazenda São Manoel que localizava-se a 5 km da cidade de Londrina/PR e em meados de 1950 transferiram residência para uma fazenda na localidade Água da Arara, localizada na cidade de Primeiro de Maio/PR. Em 1955 nossos avós e família transferiram residência para a cidade de Jundiaí/SP (exceto o filho Matias, casado na ocasião, que juntamente com a família de seu sogro foram residir na cidade de Adamantina/SP) onde residiram por muitos anos na rua Adriano Borgonovi, Vila Aparecida. Nossos avós Jesús e Maximilia faleceram em 1981 e 1988 respectivamente, ambos na cidade de Jundiaí/SP, onde estão sepultados.

Com relação a informações sobre os irmãos de noss
a avó Maximilia, relatamos abaixo o que obtivemos até o presente momento. Gostaríamos que as pessoas que souberem um pouco da história destas famílias e de seus descendentes, entrassem em contato conosco para fornecer-nos maiores detalhes, pois possuímos poucas informações a respeito destes nossos antepassados.

Anna Nunes dos Santos - Primogênita da família, nascida em 1897 na cidade de Ribeirão Bonito/SP, foi batizada no mesmo ano na Paróquia Senhor Bom Jesus da Cana Verde, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Antônio de Souza e Maria Francisca de Souza). Segundo informações, casou com um cidadão espanhol (desconhecemos o nome de seu esposo) e imigrou para Espanha onde tiveram a filha Iracema Gonzalez Nunes. Sua filha Iracema residia na cidade de Las Palmas de Gran Canaria, localizada na Isla de Gran Canaria. Anna faleceu provavelmente na Espanha, onde estaria sepultada.

Maria Nunes dos Santos - Nascida em 1902 na cidade de Dourado/SP, foi batizada em 1903 na Paróquia São João Batista, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Joaquim Antônio de Souza Filho e Deolinda Augusta de Siqueira). Segundo informações, casou-se pela 1ª vez (desconhecemos o nome de seu esposo) e tiveram os filhos Paulino, Mariana (entre seus primos, Mariana era chamada de "Nena"), Julio e Lourenço. Casou-se pela 2ª vez com Jorge Miassi e tiveram os filhos Santo, Carolina e Valentim. Maria residiu nas cidades de Dourado/SP e no Distrito de Ibiaci, na cidade de Primeiro de Maio/PR. Maria faleceu provavelmente nas cidades de Primeiro de Maio/PR ou Sertanópolis/PR, onde estaria sepultada.

Benedicto Nunes dos Santos - Nascido em #### na cidade de ####, casou-se com Maria (desconhecemos o sobrenome de sua esposa) e tiveram os filhos Eva, Paulo, Antônio, Luisa e Iraci. Benedicto residiu nas cidades de Dourado/SP e São Caetano do Sul/SP, cidade na qual faleceu em ####, onde está sepultado. Não possuímos maiores informações até o presente momento.

José Nunes dos Santos - Nascido em #### na cidade de ####, casou-se com Josefa Moura e tiveram os filhos Adão, Eva e Benedito. José residiu nas cidade de Dourado/SP e Jundiaí/SP, cidade na qual faleceu em ####, onde está sepultado. Não possuímos maiores informações até o presente momento.

Sebastião Nunes dos Santos - Nascido em 1914 na cidade de ####, casou-se com Carmela Paglione e tiveram os filhos Paulo, Aparecida, Floriza e José Carlos. Sebastião residiu nas cidades de Dourado/SP e Jundiaí/SP (residiu por vários anos na rua Zacarias de Góes e rua Dr. Leonardo Cavalcante), sendo que faleceu em 1979 na cidade de Jundiaí/SP, onde está sepultado. Não possuímos maiores informações até o presente momento.

Anézio Nunes dos Santos - Nascido em 1915 na cidade de ####, permaneceu solteiro, porém foi amasiado por vários anos com Cecília (desconhecemos seu sobrenome) e tiveram o filho Amarildo. Anézio residiu nas cidades de Dourado/SP, Jundiaí/SP e Itatiba/SP, sendo que faleceu em 2005 na cidade de Jundiaí/SP, onde está sepultado. Não possuímos maiores informações até o presente momento.




Dourado: vista do Grupo Escolar Senador Carlos José Botelho (douradocidadeonline.blogspot.com.br)



Notas:

Uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada) realizada em setembro de 2016 que analisou 46 milhões de nomes de trabalhadores do cadastro da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) descobriu que 87,5% dos cadastrados tinham nomes de origem ibérica (de Espanha ou Portugal). Como se sabe, na população brasileira não existem apenas descendentes de europeus, mas também de ameríndios, os brasileiros que moravam aqui antes da chegada dos portugueses, e de africanos, que chegaram aos milhões no país ao longo de vários séculos como escravos.

Voltar para o conteúdo | Voltar para o Menu principal